Review: Splinter Cell
Enviado: Dom Mar 29, 2009 12:05 pm
Opinião
Splinter Cell, considero um dos melhores jogos de espião, muita ação, adrenalina, comédia, inteligente. Estilo Metal Gear, mas na minha opinião melhor, lançado primeiramente para PS2, tendo melhores gráficos no console, e no PC deixando a desejar pequenos detalhes, não que isso me importe, porém alguns detalhes que realmente são importantes como um lanternão que serve para te expor, no ps2 você vê, porém no PC até o Splinter Cell 3: Chaos Theory, os jogos foram "refeitos" com a engine do Unreal. Mas se a pessoa ter o estinto e cabeça de um espião ninja, consegue passar por essas partes sem problemas! Mesmo assim o jogo não deixa a desejar a história é muito boa, sempre com um fundinho de salve o planeta da Terceira Guerra Mundial, até certa parte da série. Mas de resto, não há como reclamar, quem jogou no PC sabe desses probleminhas, mas quem joga pelo PS2, tudo fica perfeito.
Sam Fisher em Splinter Cell 2: Pandora Tomorrow
Splinter Cell
Baixa Qualidade
História
Sam, um cidadão comum dos EUA, trabalha na N.S.A. (National Security Agency). Em sua primeira missão Fisher deve ir para Georgia investigar dois o desaparecimento de 2 agentes da C.I.A., Blaustein e Madison. Durante as investigações, Fisher descobre vários assassinatos que foram acobertados pelo presidente da Georgia Presidente Kombayn Nikoladze contra seu vizinho Muslim de Azerbaijão, tudo com intuito de conseguir petróleo. Quando NATO (OTAN) interfere em suas ações, Nikoladze se volta contra os EUA, e Fisher é obrigado a ter que caçar Nikoladze, Nikoladze tenta atacar os EUA usando um algoritmo avançado de computador para derrubar toda a estrutura eletronica, com a ajuda do hacker canadense Philip Masse. Sam "sem querer" também descobre que Nikoladze está trabalhando junto com o People's Liberation Army (Exército da Libertação do Povo), que ajuda a produzir uma bomba nuclear, o ARK. Sam Fisher deve assassinar Nikoladze, e impedir o lançamento de ARK.
Jogabilidade nota: 10
Não é para menos que para o primeiro jogo da série. A Ubisoft gastou 99% do tempo de desenvolvimento dele apenas na engine e na jogabilidade, é quase impossível notar-se bugs, e inevitável descobrir novos movimentos que virão ajuda-lo durante o jogo.
A.I. nota: 9.2
Inteligência Artificial dos inimigos para a atualidade é um tanto ultrapassada, porém para o primeiro, sempre foi e ainda é considerada uma das melhores A.I. já bem feitas, se você dá um passo infalso, ou mais alto, o inimigo é capaz de ter ouvir e tentar descobrir o que foi. Por isso mantenha-se em lugares escuros, 80% das vezes que você passa perto do inimigo em "atenção", você é visto na luz.
Som nota: 9.8
10 de 10 também! É impressionante como você jogando em volume alto e qualidade alta, consegue ouvir coisas do ambiente, respirações, conversas e muito mais, passos variam diante o que você pisa, o sons das armas e tudo mais.
Gráfico nota: 10
Jogo muito bem modelado, texturizado. O ambiente de luz é uma perfeição só, Specular Effect é muito bem implementado para uma Engine de Unreal 2.
Nota Final (minha): 10
Splinter Cell, considero um dos melhores jogos de espião, muita ação, adrenalina, comédia, inteligente. Estilo Metal Gear, mas na minha opinião melhor, lançado primeiramente para PS2, tendo melhores gráficos no console, e no PC deixando a desejar pequenos detalhes, não que isso me importe, porém alguns detalhes que realmente são importantes como um lanternão que serve para te expor, no ps2 você vê, porém no PC até o Splinter Cell 3: Chaos Theory, os jogos foram "refeitos" com a engine do Unreal. Mas se a pessoa ter o estinto e cabeça de um espião ninja, consegue passar por essas partes sem problemas! Mesmo assim o jogo não deixa a desejar a história é muito boa, sempre com um fundinho de salve o planeta da Terceira Guerra Mundial, até certa parte da série. Mas de resto, não há como reclamar, quem jogou no PC sabe desses probleminhas, mas quem joga pelo PS2, tudo fica perfeito.
Sam Fisher em Splinter Cell 2: Pandora Tomorrow
Splinter Cell
Baixa Qualidade
História
Sam, um cidadão comum dos EUA, trabalha na N.S.A. (National Security Agency). Em sua primeira missão Fisher deve ir para Georgia investigar dois o desaparecimento de 2 agentes da C.I.A., Blaustein e Madison. Durante as investigações, Fisher descobre vários assassinatos que foram acobertados pelo presidente da Georgia Presidente Kombayn Nikoladze contra seu vizinho Muslim de Azerbaijão, tudo com intuito de conseguir petróleo. Quando NATO (OTAN) interfere em suas ações, Nikoladze se volta contra os EUA, e Fisher é obrigado a ter que caçar Nikoladze, Nikoladze tenta atacar os EUA usando um algoritmo avançado de computador para derrubar toda a estrutura eletronica, com a ajuda do hacker canadense Philip Masse. Sam "sem querer" também descobre que Nikoladze está trabalhando junto com o People's Liberation Army (Exército da Libertação do Povo), que ajuda a produzir uma bomba nuclear, o ARK. Sam Fisher deve assassinar Nikoladze, e impedir o lançamento de ARK.
Jogabilidade nota: 10
Não é para menos que para o primeiro jogo da série. A Ubisoft gastou 99% do tempo de desenvolvimento dele apenas na engine e na jogabilidade, é quase impossível notar-se bugs, e inevitável descobrir novos movimentos que virão ajuda-lo durante o jogo.
A.I. nota: 9.2
Inteligência Artificial dos inimigos para a atualidade é um tanto ultrapassada, porém para o primeiro, sempre foi e ainda é considerada uma das melhores A.I. já bem feitas, se você dá um passo infalso, ou mais alto, o inimigo é capaz de ter ouvir e tentar descobrir o que foi. Por isso mantenha-se em lugares escuros, 80% das vezes que você passa perto do inimigo em "atenção", você é visto na luz.
Som nota: 9.8
10 de 10 também! É impressionante como você jogando em volume alto e qualidade alta, consegue ouvir coisas do ambiente, respirações, conversas e muito mais, passos variam diante o que você pisa, o sons das armas e tudo mais.
Gráfico nota: 10
Jogo muito bem modelado, texturizado. O ambiente de luz é uma perfeição só, Specular Effect é muito bem implementado para uma Engine de Unreal 2.
Nota Final (minha): 10
